Blog Do Antonio Adlei
Um pensador cristão
segunda-feira, 15 de outubro de 2018
Os fascistas saíram do armário
sexta-feira, 11 de abril de 2014
Ditadura de novo. Eis a solução?
Na noite dessa quinta-feira (10), um carro estilizado como tá que de guerra desfilou pela avenida Paulista, São Paulo.
O veiculo aparentemente protestava, e tateia cartazes com os dizeres: Só aqui dentro você está salvo".
Logo nas redes sociais, foi sugerido que se tratava de uma alusão ao regime militar instaurado na década de 60 no Brasil.
Muitos, como sempre acontece quando o assunto é suscitado, argumentavam que a solução para o país seria a
Olha ao regime ditatorial.
Por isso me pergunto. Vamos supor que a ditadura, mesmo a despeito das mortes, tortura, manipulação, mordaças, foi realmente efetiva, será que tal governo também o seria nos dias de hoje?
Em toda a história moderna, já tivemos 73 países no mundo governado por regimes ditatoriais militares.
Dentre eles, destaco a China, Coréia do Sul, Alemanha, Espanha, França e Itália.
Hoje temos apenas 4 país com ditadura militar:
Coreia do Norte (desde 1994)
Fiji (desde 2006)
República Centro-Africana (desde 2013)
Egito (desde 2013)
Expostos os dados acima, pergunto:
Se causa da situação atual do Brasil é consequência da rejeição à ditadura, considerada por muitos o regime ideal, porque países como Alemanha, França, Itália, Espanha e Coréia do Sul deixaram a ditadura e conseguiram crescer? Será porque fizeram o dever de casa e souberam controlar a corrupção? (A Itália é o maior exemplo disso)
E porque países como Coréia do Norte, Egito, Fiji, que ainda são ditatoriais, são tão pobres e/ou atrasados? Será que a comunidade internacional tem aversão a regimes ditatoriais, impondo embargos e embaraços às relações comerciais com estes países?
Enfim pergunto. Será que a solução para os problemas do país é voltar à ditadura? Ou será usar a democracia a seu favor, de forma lisa, proba, reformista, efetiva, e obter desenvolvimento assim como os europeus fizeram?
Portanto, entendo que o câncer que mora a saúde deste país é a corrupção. Corrupção na política, no judiciário, na polícia, nas autarquias, nas empresas, que abordam agentes do governo para continuarem na ilegalidade.
Observe que destaco a inibição da corrupção não como um fim, mas um meio para se obter todos os avanços econômicos, sociais e políticos que esse país precisa.
Logo, sem corrupção, as verbas chegariam ao seu destino. As decisões políticas iriam ser pautadas por prioridades coletivas e não interesses pessoais ou para favorecer ilegalmente a iniciativa privada.
Não precisamos de ditadura, precisamos de probidade. Precisamos de brasileiros de verdade no poder.
terça-feira, 8 de abril de 2014
Deus e o unicórnio no quintal
- Você diz que tem um Deus e quer que eu prove que ele não existe.
- Então eu digo que tenho um unicórnio invisível no meu quintal e quero que você prove que ele não existe.
- Farei isso quando 92% das pessoas no mundo, dentre eles pensadores e grandes homens, passarem a dizer que têm um unicórnio invisível em seu quintal e que tenha um livro com mais de 3 mil anos falando desse unicórnio e da experiência das pessoas com esse unicórnio.
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI272711-EI312,00-Pesquisa+revela+que+acreditam+em+Deus.html
Falseacionismo x Indutivismo
Teoria do Falseamento ou Falseacionismo de Popper:
"Um falseamento basta para estabelecer a falsidade da teoria".
Fundamentos e argumentos da teoria:
1) É fácil obter confirmações ou verificações para quase toda teoria – desde que as procuremos.
2) As confirmações só devem ser consideradas se resultarem de predições arriscadas; isto é, se, não esclarecidos pela teoria em questão, esperarmos um acontecimento incompatível com a teoria e que a teria refutado.
3) Toda teoria científica “boa” é uma proibição: ela proíbe certas coisas de acontecer. Quanto mais uma teoria proíbe, melhor ela é.
4) A teoria que não for refutada por qualquer acontecimento concebível não é científica. A irrefutabilidade não é uma virtude, como freqüentemente se pensa, mas um vício.
5) Todo teste genuíno de uma teoria é uma tentativa de refutá-la. A possibilidade de testar uma teoria implica igual possibilidade de demonstrar que é falsa. Há, porém, diferentes graus na capacidade de se testar uma teoria: algumas são mais “testáveis”, mais expostas à refutação do que outras; correm, por assim dizer, maiores riscos.
6) A evidência confirmadora não deve ser considerada se não resultar de um teste genuíno da teoria; o teste pode-se apresentar como uma tentativa séria porém malograda de refutar a teoria. (Refiro-me a casos como o da “evidência corroborativa”).
7) Algumas teorias genuinamente “testáveis”, quando se revelam falsas, continuam a ser sustentadas por admiradores, que introduzem, por exemplo,alguma suposição auxiliar ad hoc, ou reinterpretam a teoria ad hoc de tal maneira que ela escapa à refutação. Tal procedimento é sempre possível, mas salva a teoria da refutação apenas ao preço de destruir (ou pelo menos aviltar) seu padrão científico. (Mais tarde passei a descrever essa operação de salvamento como uma “distorção convencionalista” ou um “estratagema convencionalista”).
Detalhe importante: O falseamento não pode depender de uma ocorrência única do fenômeno. O fenômeno falseador deve ser replicável.
Posto isso, suponhamos:
Aminoácidos podem se transformar, mediante diversas transformações e estágios, em ser vivo? Posso falsear essa teoria apenas tentando reproduzir as condições propostas por Oparin, observando que nenhuma matéria orgânica inanimada pode viver? Posso provar que, mesmos nas condições descritas na teoria, a vida não pode surgir da não-vida, mesmo a ciência podendo criar um ambiente fidedigno ao proposto por Oparin e reforçado por partidários contemporâneos?
Em 1953, Stanley L. Miller e Harold C. Uley, da Universidade de Chicago, tentaram reproduzir a teoria de Oparin, nos dando essas respostas, e reafirmando em entrevista à revista Scientific American:
"O problema da origem da vida revelou ser muito mais difícil do que eu, e a maioria das outras pessoas, imaginava.'
Essa decepção não foi exclusiva de Miller e Uley. O professor de Biologia Dean H. KENYON, co-autor do livro Biochemical Predestination (Predestinação Bioquímica), recentemente constatou que seria 'fundamentalmente implausível que matéria e energia não-assistidas se organizassem em sistemas vivos".
É possível provar a falsidade da teoria com o fracasso das diversas experimentações da mesma? Ou seja, da possibilidades dEvidentementesdebde haver provas contrárias? Claro que sim.
Agora partamos para o criacionismo. Como provar que a Teoria da criação pode ser falsa? Provando que Deus não existe? Será possível?
Esta performance de William Lane Craig, ilustra bem do que se trata o Falseacionismo:
domingo, 6 de abril de 2014
Globo: Esgoto?
A Globo não é o esgoto brasileiro. O Brasil é o esgoto e a Globo apenas uma grande fossa aberta que recebe toda a podridão e que expõe esse esgoto para feder pro mundo todo. É a expressão do jeito de ser do brasileiro.
A TV não faz a realidade, retrata a realidade e mostra aquilo que o povo quer ver. Se o povo não gostar, não dá audiência e sai do ar. Se gostar, vai ficar e se multiplicar em sua grade de programação em suas diversas faces...
Ou vocês acham que Faustao, Malhacao, Novelas, BBB estão no ar esse tempo todo a contragosto da população?
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